Veja o anúncio publicitário envolvendo o exemplar do jornal O GLOBO de hoje. Desculpe o trocadilho, mas é um tiro no pé, não é mesmo? Que publicitário é esse...
Essa foi boa! Eu demitiria o diretor de MARKETING E PUBLICIDADE! Por isso que eu digo, o melhor jornal do Brasil é a FOLHA DE SÃO PAULO! WWW.TWITTER.COM/WGALEASEBR
Na realidade essa prática é proposital e tenta fazer com que o leitor (possível comprador) associe o anúncio associe o empreendimento imobiliário à uma possível solução para seu problema de segurança. O problema é que a expectativa é de que isso ocorra inconscientemente, no intuito de induzir a pessoa, o que torna a intenção abominável quando percebida pelo leitor mais atento. Obs: essa prática também ocorre em jornais daqui de São Paulo,e até no Jornal Nacional, quando uma notícia de tragédia antecede outra sem relação aparente alguma, e os âncoras mudam suas caras de seriedade para um sorriso sem qualquer constrangimento de um momento para outro, como se o que tivessem acabado de informar fosse, sei lá, pura ficção.
Putz! Que mancada! Que mal gosto. Falhas acontecem. Falta de programação também. E uma equipe de Marketing atenta fica cade vez mais difícil de encontrar.
Perfeito tiro no pé. Mas nao só da parte do publicitário, mas do superior que autorizou tal insanidade, falta de patriotismo e apoio aos próximos. Esse é o mundo capitalista que ironiza a própria desgraça pra vender meia duzia de exemplares a mais. Deixo aqui minha indignação. Eu, como gaúcha me envergonho. Imagina os cariocas. É uma lástima
Riduculo esse jornaleco de meia tijela querer deboxar do povo favelado num momento como este, lamentável que uns amadores assim tenham alvará de funcionamento, cassação já!!!! fecha essa porcaria....
Mauro, concordo que foi um tiro no pé, mas vamos combinar que não foi maior do que o da Procter, com sua ação promocional que espalhou caixas misteriosas pela cidade, né? Deu aqui: http://oglobo.globo.com/rio/mat/2010/11/24/procter-gamble-diz-que-caixas-suspeitas-faziam-parte-de-acao-promocional-da-empresa-923096804.asp
Acho que o que aconteceu aí foi o que acontece em muitos lugares: determinados setores totalmente desconectados do negócio da empresa. O negócio do jornal é a notícia. Mas o pessoal que vende anúncio está foocado na venda, fecha a data da veiculação sem colocar qualquer porém para o cliente.E no dia da veiculação ocorre a mesma coisa: um encarta o anúncio, o outro decide a manchete. Ninguém vê o todo ou, se vê, acha que é tarde pra voltar atrás.
Que Vergonha! Mauro, você atribuiria uma parcela maior de culpa ao anunciante ou a agência de propaganda?
ResponderExcluirEssa foi boa!
ResponderExcluirEu demitiria o diretor de MARKETING E PUBLICIDADE!
Por isso que eu digo, o melhor jornal do Brasil é a FOLHA DE SÃO PAULO!
WWW.TWITTER.COM/WGALEASEBR
Na realidade essa prática é proposital e tenta fazer com que o leitor (possível comprador) associe o anúncio associe o empreendimento imobiliário à uma possível solução para seu problema de segurança. O problema é que a expectativa é de que isso ocorra inconscientemente, no intuito de induzir a pessoa, o que torna a intenção abominável quando percebida pelo leitor mais atento. Obs: essa prática também ocorre em jornais daqui de São Paulo,e até no Jornal Nacional, quando uma notícia de tragédia antecede outra sem relação aparente alguma, e os âncoras mudam suas caras de seriedade para um sorriso sem qualquer constrangimento de um momento para outro, como se o que tivessem acabado de informar fosse, sei lá, pura ficção.
ResponderExcluirpessimo momento pra propaganda, neh? : O
ResponderExcluirPutz! Que mancada! Que mal gosto. Falhas acontecem. Falta de programação também. E uma equipe de Marketing atenta fica cade vez mais difícil de encontrar.
ResponderExcluirPerfeito tiro no pé. Mas nao só da parte do publicitário, mas do superior que autorizou tal insanidade, falta de patriotismo e apoio aos próximos. Esse é o mundo capitalista que ironiza a própria desgraça pra vender meia duzia de exemplares a mais. Deixo aqui minha indignação. Eu, como gaúcha me envergonho. Imagina os cariocas. É uma lástima
ResponderExcluirdesconsidere meu comentário, interpretei mal. Pensei que o trocadilho tina sido publicado.
ResponderExcluirRiduculo esse jornaleco de meia tijela querer deboxar do povo favelado num momento como este,
ResponderExcluirlamentável que uns amadores assim tenham alvará de funcionamento,
cassação já!!!!
fecha essa porcaria....
Mauro, concordo que foi um tiro no pé, mas vamos combinar que não foi maior do que o da Procter, com sua ação promocional que espalhou caixas misteriosas pela cidade, né? Deu aqui: http://oglobo.globo.com/rio/mat/2010/11/24/procter-gamble-diz-que-caixas-suspeitas-faziam-parte-de-acao-promocional-da-empresa-923096804.asp
ResponderExcluirAcho que o que aconteceu aí foi o que acontece em muitos lugares: determinados setores totalmente desconectados do negócio da empresa. O negócio do jornal é a notícia. Mas o pessoal que vende anúncio está foocado na venda, fecha a data da veiculação sem colocar qualquer porém para o cliente.E no dia da veiculação ocorre a mesma coisa: um encarta o anúncio, o outro decide a manchete. Ninguém vê o todo ou, se vê, acha que é tarde pra voltar atrás.
ResponderExcluirhuahauhauahuahau
ResponderExcluirQualquer lugar do mundo é melhor que a cidade Lixo que é o Rio de Janeiro...
E como saber a manchete do dia quando o encarte foi previamente agendado?
ResponderExcluirele queria liberdade para os traficantes rs
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